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Produção nacional de aço bruto soma 2,7 milhões de t em agosto; queda é de 5,9% em um ano

O Instituto Aço Brasil informou que a produção nacional de aço bruto em agosto de 2023 somou 2,7 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 5,9% ante o mesmo intervalo do ano anterior. Em igual período, as vendas internas atingiram 1,7 milhão de toneladas, queda de 6,2% na comparação anual.

A produção de laminados em agosto foi de 1,9 milhão de toneladas, valor 12,1% inferior ante o mesmo período de 2022. No mesmo intervalo, a produção de semiacabados somou 832 mil toneladas, aumento de 44%.

O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos foi de 2,1 milhões de toneladas, valor 0,9% inferior na comparação anual.

As exportações em agosto somaram 946 mil toneladas, o que representa uma alta de 6,4% ante o mesmo mês de 2022. Considerando igual intervalo, os ganhos com as vendas para o mercado externo totalizaram US$ 813 milhões, valor 6,1% menor para o setor.

As importações, por sua vez, foram de 496 mil toneladas em agosto, um aumento de 55,6% ante o registrado no mesmo período do ano passado. Em valores, as importações somaram US$ 616 milhões, uma alta de 33,4% no mesmo intervalo de comparação.

Acumulado

No intervalo acumulado de janeiro a agosto de 2023, a produção brasileira de aço bruto foi de 21,3 milhões de toneladas, queda de 8,3% frente ao mesmo período do ano anterior. Já a produção de laminados somou 14,6 milhões de toneladas, redução de 9,9% em igual período de comparação. O total de semiacabados produzidos nos primeiros oito meses do ano foi de 6,4 milhões de toneladas, aumento de 19,6% na comparação anual.

As vendas internas foram de 13 milhões de toneladas de janeiro a agosto, o que representa uma redução de 5,4% quando comparadas com igual período do ano anterior. O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos foi de 15,8 milhões de toneladas no acumulado até agosto, uma retração de 0,6% frente ao registrado no mesmo período de 2022.

As importações alcançaram 3,2 milhões de toneladas no acumulado, um aumento de 49,5% ante o mesmo período do ano anterior. Os valores utilizados para a importação foram de US$ 3,9 bilhões, avanço de 23,5% em igual intervalo.

Já as exportações no acumulado atingiram 8 milhões de toneladas, redução de 5% na comparação com o ano passado. Os ganhos com as vendas para o mercado externo totalizaram US$ 7 bilhões, queda de 10,3% no período.

Por Jorge Barbosa

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