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Índice de FIIs da B3 opera em alta de olho nos 2.800 pontos

A calmaria dos noticiários permite que os investidores invistam sem sustos (Foto: Freepik)

Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX) da B3 operava em alta nesta quarta-feira (29), diante do noticiário político esvaziado e do otimismo dos investidores com o recuo da inflação em 2022. Na véspera, o índice fechou em alta de 0,89%, aos 2.768 pontos.

Os investidores se mostram mais propensos a assumir os riscos oferecidos pelo mercado de fundos imobiliários, diante da perspectiva de inflação e juros baixos no longo prazo. Pensando no curto prazo, o IFIX tenta retomar a marca de 2.800 pontos nos últimos dias de 2021, deixando em segundo plano as preocupações com a variante Ômicron e com o impasse criado pela promessa de reajuste aos policiais federais.

Destaques

O Riza Akin (RZAK11), fundo de papéis, liderava as altas do IFIX, subindo 2,90%, a R$ 93,03. O Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), outro fundo de CRI, vinha logo em seguida, com alta de 2,43%, sendo negociado a R$ 142,73. A terceira maior valorização era do Brazil Realty (BZLI11), fundo híbrido, que subia 2,31%, sendo negociado a R$ 17,29.

Na outra ponta, a maior queda era do Fundo Industrial do Brasil (FIIB11), fundo industrial, que caía 0,72%, sendo negociado a R$ 459,80. A segunda maior desvalorização era do XP Corporate Macaé (XPCM11), outro fundo de escritórios, caindo 0,66%, sendo negociado a R$ 22,55. Por fim, a terceira maior desvalorização era do RBR Crédito Imobiliário Estruturado (RBRY11), fundo de CRI, que caía 0,63%, sendo cotado a R$ 104,29.

Ao fim da manhã, o IFIX subia 0,77%, aos 2.790 pontos.

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