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Juros: taxas longas sobem com risco fiscal e exterior, mas curtas rondam ajustes

O cenário no exterior é de cautela com a Covid-19 (Foto: Shutterstock)

Os juros médios e longos avançam nesta sexta-feira (30), em linha com o dólar em dia de exterior misto, tendendo mais ao negativo, e em meio a preocupações com os riscos fiscais no horizonte, em especial com a notícia de que o governo considera bancar o novo Bolsa Família com recursos fora do limite de despesas, conforme ressaltam economistas da Renascença DTVM. Os novos ataques do presidente Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral do País e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também trazem ruídos aos negócios.

Os juros curtos, por sua vez, rondam a estabilidade, com viés de alta, em meio às apostas consolidadas de alta de 100 pontos-base da Selic, para 5,25%, no Copom da próxima semana. Às 9h10 desta sexta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 8,78%, de 8,72% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 subia para 7,63%, de 7,57%, e o para janeiro de 2022 ia para 6,22%, de 6,21% no ajuste anterior.

Por Luciana Xavier

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