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Ações: Bolsa cai em pregão volátil; Sinqia e Tenda sobem

Confira os principais destaques corporativos do pregão desta sexta-feira (Foto: Shutterstock)

O Ibovespa acelerava a queda na tarde desta sexta-feira (16), chegando a descer abaixo dos 127 mil pontos, em dia de muita volatilidade com o vencimento de opções sobre ações na B3, e diante da cautela nos mercados externos com receio sobre inflação nos Estados Unidos.

A seguir, leia os principais destaques corporativos do pregão desta sexta-feira:

Smart Fit (SMTF3): O Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) passou a deter 12,4% das ações ordinárias da companhia. As ações caíam 2,00%, cotadas a R$ 31,36.

Cruzeiro do Sul (CSED3): A empresa comprou a Instituição Universitária Moura Lacerda, pelo valor de R$ 54 milhões. As ações subiam 1,72%, cotadas a R$ 13,59.

EzTec (EZTC3): A construtora registrou vendas líquidas de R$ 285 milhões entre abril e junho, avanço de 131,7% em relação ao mesmo intervalo de 2020. As ações subiam 0,49%, cotadas a R$ 30,68.

Tenda (TEND3): A construtora registrou um valor geral de vendas (VGV) recorde de R$ 986 milhões com o lançamento de 20 empreendimentos, alta de 56% na comparação com o segundo trimestre de 2020. As vendas líquidas recordes chegaram a R$ 858 milhões, aumento de 49% na comparação anual. As ações da empresa subiam 2,15%, cotadas a R$ 25,61.

MRV (MRVE3): No segundo semestre, as vendas líquidas foram de R$ 2,06 bilhões, crescimento de 13,7% em relação ao mesmo período em 2020. As ações caíam 0,12%, cotadas a R$ 16,48.

Duratex (DTEX3): A companhia anunciou um plano de investimentos de R$ 2,5 bilhões para o período de 2021 a 2025, e a partir de agora passará a se chamar DexCo. As ações caíam 0,89%, cotadas a R$ 22,33.

CPFL Energia (CPFE3): A empresa voltou ao jogo do setor elétrico ao arrematar por R$ 2,670 bilhões a transmissora gaúcha CEEE-T, um ágio de 57,13% em relação ao preço inicial de R$ 1,699 bilhão previsto no leilão. As ações caíam 0,22%, cotadas a R$ 26,87.

Sinqia (SQIA3): O braço de venture capital da empresa, Torq Ventures, investiu R$ 15 milhões na empresa de open finance Celcoin Pagamentos. As ações subiam 4,40%, cotadas a R$ 28,93.

Méliuz (CASH3): A empresa de cashback precificou ação em follow on (oferta subsequente de ações) em R$ 57 e captou R$ 424,5 milhões, mediante a emissão de 7,5 milhões de novas ações. As ações caíam 0,40%, cotadas a R$ 59,36.

BR Properties (BRPR3): A companhia espera aumento real de aluguel em São Paulo em 2022 e no Rio de Janeiro, em 2023, diz o Santander, e a aceleração da vacinação tem aumentado a demanda. O banco recomenda “compra”, com o preço-alvo de R$ 12,80. As ações caíam 0,22%, cotadas a R$ 9,18.

JBS (JBSS3): A alimentícia e o Instituto de Zootecnia da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo firmaram parceria para  pesquisa de redução de emissões de gases do efeito estufa na cadeia bovina. As ações caíam 0,48%, cotadas a R$ 28,80.

Embraer (EMBR3): A fabricante assinou um acordo de longo prazo para o Programa Pool com a CommutAir, operadora da United Express, para apoiar a frota de jatos ERJ 145 da companhia aérea. As ações caíam 1,86%, cotadas a R$ 17,93.

Via (VVAR3): O Banco Central aprovou o processo de licença de funcionamento da instituição financeira BNQI, plataforma responsável por soluções financeiras da varejista. As ações da Via subiam 0,68%, cotadas a R$ 14,83.

Alcoa: A empresa registrou lucro líquido de US$ 309 milhões no  2º trimestre, o que reverteu o prejuízo de US$ 197 milhões de igual período em 2020.

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