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Ações: Ibovespa oscila com queda de bancos; Ambipar e Fleury sobem

Confira os principais destaques corporativos do pregão desta segunda-feira (Foto: Shutterstock)

O Ibovespa, principal índice de ações da B3, operava perto da estabilidade em pregão de sobe-e-desce nesta segunda-feira (28), com a queda de ações de bancos e de empresas ligadas a commodities contrabalançando a alta de setores mais atrelados à retomada da atividade econômica, como o varejo. Além disso, a proposta de reforma tributária do governo, com tributação de dividendos e retirada da isenção dos rendimentos dos fundos imobiliários, continua repercutindo negativamente entre investidores.

A seguir, leia os principais destaques corporativos do pregão desta segunda-feira: 

A Qualicorp (QUAL3) e o Banco Inter (BIDI11) anunciaram uma parceria para venda de planos de saúde coletivos por adesão. As ações da Qualicorp subiam 2,99%, cotadas a R$ 29,29. As units do Inter subiam 0,93%, cotadas a R$ 70,65.

Ambipar (AMBP3): A companhia informou a aquisição de 100% da Disal Ambiental Holding através de sua controlada direta, Environmental ESG Participações. As ações subiam 8,40%, cotadas a R$ 42,96

Porto Seguro (PSSA3): A seguradora anunciou a compra de 50% da ConectCar, da Ultrapar, por R$ 165 milhões. As ações subiam 0,27%, cotadas a R$ 52,15.

Petrobras (PETR4): A petrolífera recebeu R$ 271,1 milhões referentes ao acordo de leniência celebrado pela Technip Brasil e Flexibras (empresas do Grupo Technip). Além disso, informou que iniciou o processo de licitação internacional para implantação de uma nova unidade de hidrotratamento para a Replan. As ações caíam 0,58%, cotadas a R$ 28,93.

Copasa (CSMG3): A companhia  informou que “não teve conhecimento de publicação oficial de Nota Técnica, nem de Resolução a respeito do resultado”, com relação à notícia divulgada por diversos veículos de imprensa. As ações caíam 0,75%, cotadas a R$ 15,93.

Simpar (SIMH3): A empresa informou que sua controlada no exterior, a Simpar Europe, irá efetuar o resgate antecipado facultativo total das senior notes, no valor de US$ 183,728 milhões. As ações subiam 0,73%, cotadas a R$ 54,87.

Energisa (ENGI11): A empresa registrou alta de 4,6% no consumo de energia em suas distribuidoras na comparação com o mesmo mês de 2020.  As units caíam 0,04%, cotadas a R$ 46,44.

Eletrobras (ELET6): O banco BR Partners ganhou a licitação para fazer a avaliação do grupo Eletrobras em seu processo de capitalização. As ações caíam 0,02%, cotadas a R$ 44,54.

Grupo Fleury (FLRY3): O grupo comunicou que alcançou “significativa evolução na retomada segura” de suas plataformas de tecnologia, e que vem normalizando suas operações. As ações subiam 1,42%, cotadas a R$ 26,43.

CCR (CCRO3): O tráfego da CCR nas rodovias cresceu 12,4% entre 18 a 24 de junho. As ações subiam 0,52%, cotadas a R$ 13,41.

BR Properties (BRPR3) e Banco do Brasil (BBAS3): A BR Properties celebrou um contrato com o banco para locação parcial das Torres Leste e Oeste da “Ventura Corporate Towers”, no Rio de Janeiro, por 10 anos. As ações do BB caíam 1,67%, cotadas a R$ 32,35.

Tesla: A empresa está fazendo recall de 285 mil veículos na China por riscos de segurança em piloto automático.

Volkswagen: Com a falta de componentes eletrônicos na indústria, a Volkswagen avisou aos trabalhadores das linhas de produção em Taubaté, que poderá voltar a parar no mês que vem.

Recomendações

JBS (JBSS3): Analistas do BTG Pactual elevaram o preço-alvo da ação da JBS de R$ 36 para R$ 45, com recomendação de “compra”. As ações subiam 0,88%, cotadas a R$ 28,79.

Allied Tecnologia (ALLD3): A XP Investimentos iniciou a cobertura das ações da Allied com recomendação de “compra” e preço-alvo de R$ 38,00. As ações subiam 3,30%, cotadas a R$ 31,33.

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