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Taxas futuras de juros se ajustam em baixa a tom menos duro de RTI

O RTI trouxe um tom mais ameno do que a ata da reunião do Copom, indicando alta de 0,75 ponto percentual da Selic em agosto (Fonte: Shutterstock)

A curva de juros tem alívio nesta quinta-feira (24), em reação ao tom menos duro do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) em comparação ao da ata divulgada na terça-feira (22). No documento agora divulgado, o Banco Central voltou a indicar um novo aumento de 75 pontos-base da Selic em agosto, para 5,25%, mas pondera que uma “deterioração de expectativa de inflação pode exigir redução mais tempestiva de estímulos”, como já tinha feito na ata.

Agora o mercado irá esperar por comentários sobre o relatório pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Econômica, Fabio Kanczuk, às 11h, mesmo horário do leilão de LTN, NTN-B e LFT.

Às 9h18 desta quinta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 recuava para 5,74%, de 5,78% no ajuste de quarta-feira (23). O DI para janeiro de 2023 caía para 7,25%, de 7,31%, e o para janeiro de 2027 recuava para 8,58%, de 8,63% no ajuste anterior.

Por Luciana Xavier

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