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IFIX tem alta moderada com fundos de recebíveis em destaque

Os fundos de recebíveis têm se beneficiado da alta da inflação e dos juros, utilizados como indexadores dos contratos de recebíveis imobiliários (Foto: Freepik)

O Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX) da B3 apresentava alta moderada nesta terça-feira (15), após fechar em baixa de 0,24% na véspera, a 2.822 pontos.

Os fundos imobiliários do segmento de recebíveis imobiliários (fundos de papéis) concentravam a maioria das altas do índice, refletindo a expectativa dos investidores de que os ativos que compõem esses fundos sigam se beneficiando da alta da inflação. O fundo de CRIs Valora RE III encabeçava o IFIX, com alta de 1,09%, sendo cotado a R$ 91,00.

Alguns fundos dessa categoria, entretanto, figuravam na outra ponta do índice, entre as maiores baixas, com destaque para o fundo Santander Papéis Imobiliários CDI (SADI11), que recuava 0,91%, negociado a R$ 83,61, a maior queda do IFIX no momento.

Destaque

O segmento de lajes corporativas ainda enfrenta as incertezas em torno da reabertura da economia, mas os investidores seguem atentos às oportunidades que podem surgir com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil.

O Fundo de Investimento Imobiliário Rio Negro (RNGO11), fundo híbrido que detém 2 torres comerciais em Alphaville, figurava entre as maiores altas do dia, subindo 0,79%, a R$ 63,30. Ainda assim, o fundo acumulou perdas severas em 2020, sendo negociado por um preço muito inferior ao seu valor patrimonial por cota, de R$ 101,23.

Ao fim da manhã na B3, o IFIX registrava alta de 0,06%, aos 2.823 pontos.

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