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Ações: Ibovespa renova recordes; Azul, Eletrobras e BB sobem

Confira os principais destaques corporativos do pregão desta segunda-feira (Foto: Shutterstock)

O Ibovespa, principal índice de ações da B3, subia e renovava máximas históricas, perto dos 131 mil pontos, na tarde desta segunda-feira (7). As compras de ações se aceleravam, mesmo após certa realização de lucros após fortes ganhos nos últimos dias. Ajudava no ânimo dos investidores o anúncio do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de que, na terça-feira (8), será realizada uma reunião com todos os líderes da Casa para debater a reforma administrativa.

A seguir, leia os principais destaques corporativos do pregão desta segunda-feira: 

Unipar Carbocloro (UNIP6): A Vila Velha, que detém 21,52% do capital social da empresa química, afirmou que “analisa oportunidades de mercado para potencial operação envolvendo suas ações”. As ações despencavam 6,80%, cotadas a R$ 100,48.

Petrobras (PETR4): A petrolífera realizará uma parada programada de 30 dias para manutenção da plataforma de Mexilhão e do gasoduto Rota 1. As ações caíam 0,63%, cotadas a R$ 28,32.

Eletrobras (ELET6): A Justiça do Rio suspendeu o pregão eletrônico da Eletrobras para contratação de serviços especializados de avaliação econômico-financeira, previsto para 10 de junho. Em semana de tramitação da MP que trata da privatização da estatal elétrica no Senado, as ações PNB subiam 1,88%, cotadas a R$ 46,62.

Porto Seguro (PSSA3): A companhia protocolou na Susep um pedido de autorização prévia para a realização da cisão parcial de sua controlada Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais. As ações subiam 1,62%, cotadas a R$ 54,63.

Gol (GOLL4): Em dados de tráfego divulgados pela empresa, a demanda cresceu 519% e oferta subiu 425% em maio sobre maio de 2020. Além disso, a companhia aérea comunicou, juntamente com a Smiles (SMLS3), a conclusão do agrupamento de ações que torna a empresa de programas de fidelidade uma controlada da Gol. As ações GOLL4 disparavam 5,63%, cotadas a R$ 27,97.

Banco do Brasil (BBAS3): O banco recebeu aval do Banco Central para a incorporação da Bescval, uma antiga corretora do grupo sediada em Santa Catarina. As ações subiam 2,46%, cotadas a R$ 36,60.

Embraer (EMBR3): A Embraer fechou contrato com a Helisul Aviation para a entrega de 50 veículos elétricos de pouso e decolagem vertical. As ações subiam 0,52%, cotadas a R$ 17,35.

Cosan (CSAN3): A Raízen, formada de um joint venture entre a Shell e a Cosan, anunciou aquisição do negócio de lubrificantes da Shell no Brasil. As ações caíam 0,04%, cotadas a R$ 24,58.

Notre Dame Intermédica (GNDI3): A companhia comprou o Centro Clínico Gaúcho por R$ 1,06 bilhão. Analistas da XP Investimentos veem a aquisição como positiva e reiteraram a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 117. As ações subiam 0,69%, cotadas a R$ 86,69.

Multiplan (MULT3): A empresa disse que retomará as atividades nos shoppings de Ribeirão Preto. As ações subiam 3,13%, cotadas a R$ 28,37.

Marfrig (MRFG3): A multinacional de alimentos relatou uma participação de 27,8% no total de ações da BRF,  o que pode consolidar a Marfrig como a maior acionista da empresa. As ações caíam 2,46%, cotadas a R$ 18,26.

Azul (AZUL4): Os analistas do Bradesco BBI elevaram a recomendação das ações da Azul para “acima da média”, com preço-alvo de R$ 75, e apontam a fusão com Latam como “muito provável”. Os papéis da Azul subiam 6,75%, cotados a R$ 47,75.

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