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Méliuz e Enjoei sobem após dados operacionais; BTG eleva preço-alvo

Ações de startups de tecnologia são destaque de alta na B3 (Foto: Shutterstock)

As ações das startups de tecnologia Méliuz (CASH3) e Enjoei (ENJU3) foram destaque na B3 nesta terça-feira (6) após a publicação de prévias operacionais referentes ao primeiro trimestre.

Entre janeiro a março deste ano, o marketplace de venda de itens usados registrou um crescimento de 102% no valor de vendas (GMV ou Valor Bruto de Mercadorias, em inglês) ante o mesmo período em 2020, totalizando R$ 172 milhões.

Já o Méliuz, plataforma digital que conecta usuários e lojas parceiras, pioneira em cashback, revelou uma expansão de 91% no GMV, também na base anual, atingindo R$ 833 milhões.

Após digerir os números, o analista Eduardo Rosman, do BTG Pactual, reiterou a recomendação de “compra” para as ações do Méliuz, elevando o preço-alvo em 12 meses, de R$ 35 para R$ 40, e classificando o nome como uma das preferidas na B3 para 2021.

“Embora ainda pensemos que [o Méliuz] poderia ser um alvo de fusões e aquisições para empresas como o NuBank, que tem dezenas de milhões de clientes, suas movimentações recentes mostraram que ainda há muito espaço para crescer por conta própria”, avalia Rosman.

Na reta final do pregão na Bolsa brasileira, as ações do Méliuz avançavam 6,5%, cotadas a R$ 29,68, enquanto as da Enjoei subiam 5%, cotadas a R$ 12,49.

No mesmo instante, o Ibovespa operava perto da estabilidade, caindo 0,1%, aos 117.415 pontos.

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