A equipe de análise do Itaú BBA manteve inalterada a carteira de fundos imobiliários (FIIs) para fevereiro, com 6 ativos de alta liquidez, “gestão experiente e com portfólios de qualidade”.
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Atualmente, a seleção tem maior exposição aos setores de galpões logísticos e ativos financeiros. Compõem a carteira os FIIs CSHG Renda Urbana (HGRU11), Vinci Logística (VILG11), RBR Properties (RBRP11), HSI Logística (HSLG11), Kinea Índice de Preços (KNIP11) e CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11).
“Mantemos nossa perspectiva otimista para o mercado imobiliário no médio e longo prazo, uma vez que as taxas de juros estão em níveis baixos se comparado aos anos anteriores. No entanto, não descartamos impactos negativos e aumento da volatilidade no curto prazo devido a possíveis incertezas em relação ao desfecho da pandemia, além dos riscos em relação ao fiscal no Brasil”, diz relatório assinado pela analista Larissa Nappo.
Segundo Nappo, a atual composição da carteira recomendada tem um dividend yield de 7,7%, praticamente em linha com o dividend yield do Índice de Fundos Imobiliários da B3 (IFIX) de cerca de 7,6%.
O dividend yield é um indicador que mostra a relação entre os dividendos distribuídos e o preço atual da cota, servindo para medir o desempenho do fundo conforme os proventos pagos aos cotistas.
Veja a carteira recomendada de FIIs do Itaú BBA para fevereiro:
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