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Bolsa fecha com alta de 2% e encosta nos 100 mil pontos; dólar fica a R$ 5,34

Um conjunto de fatores positivos beneficiou a Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, nesta quarta-feira, 8, que encerrou com alta de 2,05%, aos 99.769,88 pontos, próximo do patamar dos 100 mil pontos. A melhora nas vendas do comércio do País, com um crescimento acima do esperado, permitiu ao mercado brasileiro chegar perto do nível pré-covid. Já o dólar ficou praticamente estável e fechou com leve desvalorização de 0,63%, a R$ 5,3496.

No cenário local, animou o mercado o crescimento recorde de 13,9% do varejo em maio ante abril, conforme apontam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho, melhor do que o estimado por analistas, compensou o fato do setor ainda estar 7,3% abaixo do nível pré-pandemia, em fevereiro de 2020. Já na comparação com igual período de 2019, a queda é de 7,2%.

Os dados positivos do comércio, somados a uma recuperação do mercado acionário de Nova York, que passaram a operar no positivo por volta das 15h, permitiram ao Ibovespa, principal índice de ações brasileiro, saltar aos 99.972,78 pontos, na máxima do dia. Em boa parte da sessão, o índice se manteve no patamar dos 99,4 mil pontos, em um dia totalmente positivo para Bolsa.

Câmbio
Nesta quarta, além do dado favorável do comércio brasileiro, que deu novo fôlego ao real, a moeda americana também repetiu no País, um movimento de desvalorização que também pode ser visto em outras economias emergentes do exterior.

De acordo com levantamento realizado pelo Estadão/Broadcast, nas casas de câmbio, o dólar turismo é negociado próximo de R$ 5,60.

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