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Quatro empresas brasileiras estão entre os maiores varejistas do mundo, afirma pesquisa

(Foto: Divulgação)

As perspectivas para a economia global e para o setor de varejo no mundo em 2020 ainda são incertas. De modo geral, o crescimento econômico deve ser moderado e com menor crescimento nos gastos dos consumidores e a inflação na maioria dos países controlada. Nesse cenário, a pesquisa “Os Poderosos do Varejo Global 2020”, elaborada pela Deloitte, identifica os 250 maiores varejistas em todo o mundo, com base em dados do ano fiscal de 2018, encerrado em junho do ano passado, e analisa o desempenho do setor em diferentes regiões.

Embora o cenário econômico brasileiro ainda esteja complexo, há sinais positivos de recuperação no País, como os menores custos de capital e mais investimentos. O Brasil está presente no ranking do relatório da Deloitte com quatro grandes redes varejistas: Via Varejo, na 143ª posição, seguida pelas Lojas Americanas (211ª), Magazine Luiza (238ª) e Raia Drogasil (239ª). A Via Varejo entrou no ranking nessa edição; as outras três empresas brasileiras já apareciam no relatório anterior.

“A presença de grandes varejistas brasileiras no ranking mundial é um sinal bastante positivo que aponta para uma retomada gradual do crescimento da economia no Brasil”, afirma avalia Reynaldo Saad, sócio-líder da Deloitte para bens de consumo e produtos industriais. Segundo ele, a tendência é que haja uma melhora cada vez maior no quadro econômico do País, e principalmente um aumento da confiança dos consumidores que será muito importante não só para o setor de varejo, mas de modo geral.

No ranking global, as varejistas norte-americanas Walmart, Costco e Amazon estão no Top 10 da pesquisa “Os Poderosos do Varejo Global 2020”. O Walmart, inclusive, aparece em 1º lugar mais uma vez, mantendo sua posição de maior varejista do mundo.

De acordo com o levantamento, que compreendeu o ano fiscal de 2018 (encerrado em junho de 2019), as 250 maiores varejistas globais geraram receitas agregadas de US$ 4,74 trilhões, representando um crescimento composto de 4,1% em relação ao ano anterior.

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