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Xavier, da SPX, prefere distância de estatais e não vê exageros em Wall Street

“A gente está olhando mais para as bolsas internacionais. No Brasil, a parte ligada ao governo está bem complicada de entender, a gente tem se afastado de estratégias ligadas às empresas de economia mista. A parte de commodities, como há a percepção de dólar forte, tem estado presente, mas o nosso objetivo hoje está mais fora do Brasil. São estratégias muito pontuais”, afirmou o renomado gestor Rogério Xavier, sócio-fundador da SPX Capital, a respeito de Bolsa brasileira, em entrevista ao jornal Valor Econômico.

Neste contexto, Xavier disse ser difícil falar em eventuais exageros nas bolsas norte-americanas neste momento: “uma vez que os juros continuam muito estimulativos e a política fiscal, ultraestimulativa, os preços continuam a performar positivamente”.

No primeiro trimestre, o fundo multimercado SPX Raptor rendeu quase 15%, desempenho que é atribuído principalmente às estratégias ligadas a juros no exterior.