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JSL: potencial de valorização de 51% na Bolsa, avalia BTG

O time de análise do BTG Pactual atualizou o preço-alvo para as ações da empresa de logística rodoviária JSL (JSLG3), controlada pela holding Simpar (SIMH3), de R$ 13 para R$ 16 em 12 meses, o que sugere um potencial de valorização de 51% na B3. A recomendação é de compra.

Os analistas tiveram uma reunião com a diretoria da JSL e saíram da conversa com visão ainda mais positiva para a empresa, que, na visão deles, combina um modelo de negócios sem paralelos (líder do setor), com boas perspectivas e barata na Bolsa – múltiplo P/E (Preço sobre Lucro) de 9,6 vezes para 2022.

Dentre os principais tópicos do encontro, a equipe do banco destaca que a JSL busca um equilíbrio entre segmentos asset-light e asset-heavy e conta com backlog de R$ 2,5 bilhões em contratos. Além disso, a empresa está lançando mão de iniciativas de corte de custos diante da alta dos preços de insumos, e fusões e aquisições (M&A) continuam no radar em um setor ainda muito fragmentado.

“Estimamos que novas fusões e aquisições podem adicionar R$ 2,5 bilhões a R$ 5 bilhões de receita líquida e R$ 438 milhões a R$ 1 bilhão de Ebitda [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização], o que poderia aumentar nosso preço-alvo em R$ 2 a R$ 4 para R$ 18 a R$ 20. Reiteramos nossa visão otimista sobre o caso de investimento, que possui um modelo de negócios sólido e muitas oportunidades de crescimento”, escrevem os analistas Lucas Marquiori, Fernanda Recchia e Aline Gil, em relatório.

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