Como antecipado, os juros futuros longos começaram esta segunda-feira (29) em alta, em linha com o dólar e impulsionados pela cautela fiscal com o Orçamento de 2021, com a crise sanitária com a pandemia e ruídos políticos. Os médios têm alta mais moderada e os curtos operam estáveis.
Segundo economistas da Renascença DTVM “o incômodo com a situação política, fiscal, sanitária e econômica do Brasil respalda” uma abertura de taxas, além do contexto global de desvalorização da maior parte dos ativos de risco, afirmam em nota a clientes.
Às 9h16 desta segunda, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia para 8,76%, de 8,69% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 estava em 6,57%, de 6,53%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 marcava 4,72%, de 4,73% no ajuste de sexta-feira (26).
Por Luciana Xavier
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