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Não há evidências de que nova cepa do vírus seja mais infecciosa, diz autoridade dos EUA

(Foto: Divulgação)

O Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos informou nesta terça-feira, 22, que, apesar da rápida disseminação, ainda não há evidências de que a nova mutação do coronavírus descoberta no Reino Unido cause sintomas mais graves ou eleve as chances de morte.

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“Embora uma variante possa predominar em uma área geográfica, esse fato por si só não significa que a variante seja mais infecciosa. Os cientistas estão trabalhando para aprender mais sobre esta variante para entender melhor como ela pode ser facilmente transmitida e se as vacinas atualmente autorizadas protegerão as pessoas contra ela”, destacou o órgão, em nota.

Segundo o CDC, a nova cepa não foi identificada entre os mais de 51 mil sequenciamentos do vírus realizados no país. No entanto, devido ao fluxo elevado de viagens entre as duas regiões, é possível que ela “já esteja nos EUA sem ter sido detectada”.

Por André Marinho

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