A MMX Mineração (MMXM3), mineradora do grupo do empresário Eike Batista, confirmou nesta segunda-feira (7) que foi suspensa na Justiça a decisão favorável em relação ao direito de exploração da Mina Emma, localizada em Corumbá, no Mato Grosso do Sul.
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O ativo é apontado como de grande importância para o êxito do processo de recuperação judicial da MMX, iniciado em 2016. Assim, as ações MMXM3 recuavam 4,4% na B3, cotadas a R$ 17,21, por volta de 11h00 (horário de Brasília).
Em 25 de novembro, a MMX havia divulgado que tinha conseguido reaver os direitos de exploração da Mina Emma. O ativo é detido hoje pela Vetorial Mineração, que foi quem ajuizou ação para suspender a vitória da MMX.
“A companhia esclarece que a decisão, ao suspender os efeitos da nulidade do distrato da Mina Emma, não é definitiva, e não implica em julgamento do mérito do recurso da Vetorial, tratando-se de decisão liminar com o fim de apenas garantir que a Vetorial poderá seguir com a exploração da UPI Corumbá até o julgamento final do agravo”, diz o comunicado da MMX enviado ao mercado.
“Apesar de não ter sido intimada da decisão, a companhia apresentou pedido de reconsideração, pleiteando pela manutenção em totalidade dos efeitos da decisão do dia 23 de novembro”, acrescenta a MMX.
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