A estrutura da dívida pública em países emergentes como Brasil, Argentina, México e África do Sul limita o espaço para impulsionar o crescimento nesses países após o choque da pandemia, avalia o Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês).
“O crescimento em mercados emergentes era uma preocupação nossa muito antes da covid-19 se tornar um problema global”, destaca a instituição, citando ainda problemas de produtividade no Brasil. “As coisas ficam mais complicadas em países onde o crescimento é persistentemente fraco e o espaço para amortecer o choque é limitado.”
Por outro lado, o IIF afirma que Brasil e México não sofrem de “vulnerabilidade externa clássica”.
Por Eduardo Gayer
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