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G20: Alckmin destaca necessidade de fortalecimento da OMC para evitar protecionismo

O vice-presidente e titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, defendeu nesta quinta-feira, 24, a necessidade de a Organização Mundial do Comércio (OMC) ser fortalecida politicamente. De acordo com ele, é preciso estabelecer regras mais claras, evitar protecionismo e trazer mais critérios e fortalecer o sistema de solução de controvérsias a ser mais transparente.

“Isso para que todos possam segui-las”, afirmou durante entrevista coletiva realizada após reunião ministerial de Comércio e Investimentos do grupo das 20 maiores economias do mundo (G20). Ele informou que houve avanços em temas de comércio e desenvolvimento sustentável durante as reuniões realizadas em Brasília.

“E, finalmente, quero destacar um fato histórico no G20 dos ministros de Comércio e Investimento, que é a importância das mulheres no comércio no mundo inteiro, que pela primeira vez foi incluído entre os princípios”, enfatizou.

Consenso

Alckmin, afirmou durante entrevista coletiva realizada após reunião ministerial de Comércio e Investimentos do grupo das 20 maiores economias do mundo (G20), que o grupo chegou a um consenso.

“É uma reunião extremamente importante e se conseguiu um consenso, um entendimento e, neste consenso, queria destacar aqui que o comércio exterior é tido como promotor de emprego, de desenvolvimento, de renda, com sustentabilidade e baseado em ciência”, afirmou.

De acordo com o ministro, essa análise de desenvolvimento com sustentabilidade é válida tanto para o comércio exterior quanto para os investimentos.

“É uma reunião extremamente importante e se conseguiu um consenso, um entendimento e, neste consenso, queria destacar aqui que o comércio exterior é tido como promotor de emprego, de desenvolvimento, de renda, com sustentabilidade e baseado em ciência”, afirmou.

De acordo com o ministro, essa análise de desenvolvimento com sustentabilidade é válida tanto para o comércio exterior quanto para os investimentos.

Por Amanda Pupo e Célia Froufe

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