A divulgação de dados dos Estados Unidos (Produto Interno Bruto e auxílio-desemprego) foi observada, porém, sem provocar reações no mercado futuro de juros. As taxas oscilaram bem depois, renovando as mínimas da sessão, em meio a ajustes e com os investidores mais atentos ao dólar – que ainda apoia viés de alta – e à espera do leilão do Tesouro.
Às 10h28, o DI para janeiro de 2022 indicava 2,74%, mesma taxa do ajuste de ontem.
Para janeiro de 2023, a 3,80%, também estável, enquanto o para janeiro de 2027 batia mínima de 6,28% ante 6,29% no ajuste anterior.
Por Renata Pedini
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