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Stone tem lucro líquido ajustado de R$ 497 Mi no 2º trimestre, alta de 54% em um ano

A Stone registrou lucro líquido ajustado de R$ 497 milhões, um crescimento de 54% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. De acordo com a empresa, o avanço veio de uma combinação entre crescimento dos volumes de transações, das receitas e também de um aumento da eficiência operacional.

O lucro antes de impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 1,587 bilhão no trimestre, alta de 5,9% em relação ao mesmo período de 2023.

A receita líquida total da Stone subiu 8% ano contra ano, para R$ 3,2 bilhões no segundo trimestre. Em serviços financeiros, o crescimento foi de 11%, para R$ 2,8 bilhões, enquanto em software, a receita ficou estável em R$ 384 milhões.

Ao todo, a Stone capturou R$ 126,1 bilhões em transações de pagamento no trimestre, um crescimento de 21,6% no comparativo anual. O número inclui todos os segmentos de cliente. Se consideradas apenas as micro, pequenas e médias empresas, que são o foco estratégico da credenciadora, o crescimento foi de 24,6%, para R$ 109,3 bilhões. Em Pix, a captura da Stone foi de R$ 15,2 bilhões, alta de 141,5% em um ano.

A take rate, porcentagem que mede a conversão de volume de transações em receita, foi de 2,54% consideradas as MPMEs, alta de 0,07 ponto porcentual em 12 meses, e estável em relação ao primeiro trimestre deste ano.

Em serviços bancários, a Stone encerrou o segundo trimestre com carteira de crédito de R$ 712 milhões, 32% superior à do primeiro trimestre deste ano. No mesmo período do ano passado, os produtos ainda estavam em fase de testes, com volumes abaixo dos R$ 25 milhões. Os atrasos acima de 90 dias equivaliam a 2,6% da carteira no final do segundo trimestre deste ano, 0,4 ponto porcentual acima do porcentual visto no primeiro trimestre.

Ao todo, a Stone tinha 2,7 milhões de clientes de serviços bancários em junho, e um volume de depósitos de R$ 6,5 bilhões, 65% maior que o do mesmo trimestre do ano passado.

As despesas administrativas da companhia no segundo trimestre foram de R$ 235 milhões, queda de 12,6% no comparativo anual.

Por Matheus Piovesana

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