O Bitcoin (BTC) alcançou uma nova máxima histórica nesta terça-feira (9), superando a marca de US$ 68 mil. A criptomoeda se mostra cada vez mais resiliente, e ganha força em meio à preocupação com a aceleração da inflação global.
Os investidores temem que os esforços dos governos via estímulos monetários e fiscais para mitigar os efeitos nocivos da pandemia de Covid-19 sobre a economia façam a inflação global disparar, e enxergam no Bitcoin uma maneira de conservar seu patrimônio. Após a aprovação do pacote trilionário de investimentos em infraestrutura na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, o Bitcoin saltou a uma máxima de US$ 68.530,34.
Já o Ethereum (ETH), a segunda maior criptomoeda do mercado, segue quebrando recordes diante do crescimento do interesse pelo conceito de finanças descentralizadas (DeFi), sendo impulsionado também pelo maior apetite por criptoativos de maneira geral. O ativo atingiu a máxima de US$ 4.837,59 na madrugada desta terça-feira.
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