Por Ana Beatriz Bartolo
Investing.com – O Magalu chegou a 100 mil vendedores em setembro. Dentre eles, cerca de 40% são os chamados Parceiros Magalu, pequenos e médios varejistas de todo o país que ingressaram na plataforma após o início da pandemia de covid-19.
As lojas físicas do Magazine Luiza (SA:MGLU3) tiveram um papel fundamental no aumento desses colaboradores, uma vez que seis em cada dez novos sellers foram captados por esse canal. Os espaços também fazem parte do projeto Agência Magalu, que orienta o comércio local sobre as vantagens da digitalização e auxilia na logística desses negócios.
“Nossas lojas físicas hoje funcionam como agências dos Correios. Após serem deixados pelo seller em uma das lojas da rede, os produtos vendidos digitalmente entram em nossa malha logística”, diz Leandro Soares, diretor-executivo de marketplace do Magalu.
Todos os varejistas que usam o sistema da Magalu são empresas ou empreendedores formais, ou seja, representam CNPJs verdadeiros e ativos verificados pela companhia. Para vender pela plataforma, eles têm que cumprir as regras da companhia, que não aceita a venda de produtos sem a emissão de nota fiscal eletrônica e proíbe produtos piratas, falsificados e roubados.
Além dos pontos de vendas, os Parceiros Magalu também tem acesso ao Magalu Pagamentos, ao Magalu Entregas e às recém-lançadas maquininhas de cartão Magalupay, com direito a uma conta digital. A empresa, em parceria com a Hub Fintech, também oferece um sistema de crédito para os varejistas do marketplace. Com ele, os sellers podem realizar empréstimos sem necessidade de garantia e com taxas de juros competitivas. O ecossistema de serviços é completado com o Magalu Ads, que auxilia na divulgação dos produtos, possibilitando publieditorial nos portais Canaltech, Steal de Look e Jovem Nerd, e Product Placement com a Lu, a “garota propaganda” da Magazine Luiza.
Matéria originalmente publicada em Investing.com