“Não é uma linha reta, mas ainda está no caminho certo”. Este é o título de relatório do BTG Pactual que reitera a visão positiva para o Méliuz (CASH3), plataforma digital que conecta usuários e lojas parceiras, pioneira em cashback no Brasil, com recomendação de “compra” e novo preço-alvo para o fim de 2022 de R$ 60, ante R$ 40 estipulados anteriormente.
Os analistas do banco revisitaram os números da companhia após a captação de dinheiro no mercado via follow-on, a compra da Acesso e os resultados do segundo trimestre, que “desapontaram” diante das expectativas elevadas.
Para eles, a transição de uma empresa “pura” de marketplace de cashback para um ecossistema mais completo, incluindo serviços financeiros, pode ser “transformacional” e o Méliuz está no caminho certo. No entanto, não será uma linha reta até o sucesso.
“O Méliuz vem expandindo suas operações por meio de fusões e aquisições e contratando ótimos colaboradores ultimamente. Considerando que o grupo chegou onde chegou (no IPO) com ‘apenas’ R$ 30 milhões em investimentos e uma equipe pequena de cerca de 140 profissionais, o que pode conseguir agora com capital muito mais barato e uma equipe maior e melhor?”, provoca o relatório do BTG assinado por Eduardo Rosman, Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura.
“Sim, avaliar CASH3, naturalmente, não é uma tarefa fácil, mas com a ação de volta a R$ 40, acreditamos que a relação risco-retorno agora está novamente apontada para cima. A equipe é brilhante, jovem e apaixonada, e acreditamos, com uma grande base de clientes pronta para se envolver mais.”
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