Os juros futuros começam a manhã desta segunda-feira perto da estabilidade, mas com viés de alta, em meio às preocupações com a inflação diante de notícias sobre a crise hídrica que pode manter as tarifas de energia mais altas, retomada da atividade com aceleração da vacinação em São Paulo, que pode elevar o consumo e pressionar os preços, além de novas elevações das previsões do mercado para o IPCA na Relatório Focus, do BC. Às 9h10, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia para máxima de 8,55%, de 8,53% no ajuste de sexta-feira (11). O DI para janeiro de 2023 subia 6,99%, de 6,97%, e o para janeiro de 2022 estava em 5,32%, de 5,30% no ajuste anterior.
Por Luciana Xavier
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