A AES Brasil registrou prejuízo líquido de R$ 73,6 milhões no terceiro trimestre de 2024, revertendo o lucro líquido de R$ 124,4 milhões obtido no mesmo período do ano passado.
O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) somou R$ 375,5 milhões, queda anual de 12,6%. Com ajustes, o Ebitda da empresa totalizou R$ 377,8 milhões, que equivale a uma diminuição de 10,5% ante o verificado em igual etapa de 2023.
A receita líquida entre o sétimo e nono mês deste ano totalizou R$ 1,1 bilhão, que equivale a alta de 21,3% ante o registrado em igual etapa de 2023. Já a dívida líquida consolidada totalizou R$ 9,59 bilhões ao fim de setembro, montante 9,9% superior ao observado um ano antes.
A alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, ficou em 6,04 vezes maior que as 5,7 registradas no segundo trimestre deste ano.
Operacional
No terceiro trimestre, a geração hídrica bruta das usinas da AES somou 1.871,5 gigawatt-hora (GWh), montante 31,9% inferior ao observado um ano antes. Na eólica, a geração totalizou 1.774,1 GWh, alta de 25,6% frente igual período de 2023 por conta, principalmente, da entrada em operação faseada dos Complexos Eólicos Tucano e Cajuína.
Já as usinas solares operadas pela empresa geraram 126,6 GWh, redução anual de 11,1%.
Por Ludmylla Rocha
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