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Lucro líquido IFRS da Taesa cresce 81,9% e soma R$ 403,1 milhões no 2º trimestre

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa) encerrou o segundo trimestre de 2024 com lucro líquido IFRS consolidado de R$ 403,1 milhões, o que representa uma alta de 81,9% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado. Já o lucro líquido regulatório foi de R$ 294,0 milhões, aumento de 22,9% na mesma base de comparação.

De janeiro a junho, o lucro líquido IFRS da companhia foi de R$ 777,8 milhões, crescimento de 28,6% em base anual de comparação. Já o lucro regulatório do semestre somou R$ 483,5 milhões, alta de 8,1%.

O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda) pela norma IFRS alcançou R$ 520,0 milhões, elevação de 31,0% em base anual de comparação. Por sua vez, o Ebitda regulatório totalizou R$ 485,2 milhões, apresentando queda anual de 7,8%. A margem Ebitda regulatória ficou em 83,7% no trimestre, diminuição de 0,6 ponto porcentual ante o primeiro trimestre de 2023.

No semestre, o Ebitda IFRS da Taesa totalizou R$ 1,640 bilhão, elevação de 19,6%. Já o Ebitda regulatório foi de R$ 962,0 milhões, redução de 7,5%.

A receita líquida IFRS totalizou R$ 911,1 milhões de abril a junho deste ano, crescimento 33,5%. No mesmo período, a receita regulatória totalizou R$ 579,7 milhões no segundo trimestre do ano, registrando uma baixa de 7,2%.

Considerando os seis primeiros meses de 2024, a receita líquida IFRS da companhia totalizou R$ 1,640 bilhão, elevação de 19,6%. Já a receita líquida regulatória alcançou R$ 1,155 bilhão, queda de 4,8%.

A empresa registrou despesa financeira líquida (IFRS) de R$ 202,9 milhões no trimestre, 17,6% menor que o registrado no mesmo intervalo do ano passado. No acumulado do ano até junho, a despesa financeira da companhia foi de R$ 504,9 milhões, redução de 4,9%.

Já a dívida líquida consolidada da companhia somou R$ 9,124 bilhões ao final de junho, aumento de 3,6% em relação ao primeiro trimestre deste ano. Considerando a dívida líquida proporcional das empresas controladas em conjunto e coligadas, a alavancagem medida pela relação dívida líquida sobre Ebitda ficou em 4,0 vezes ao final de junho, aumento de 0,2 p.p. em comparação ao trimestre anterior.

Por Wilian Miron

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