A Eneva registrou lucro líquido de R$ 118,1 milhões no segundo trimestre do ano, uma alta de 37,7% em relação ao mesmo período do ano passado, impactado, principalmente, pelo aumento do despacho térmico em motivado pela crise hídrica, já que a remuneração da empresa acaba sendo maior em função da energia gerada.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu 31,4% no período, ante o segundo trimestre do ano passado, para R$ 368,6 milhões. O Ebitda ajustado – que exclui o impacto dos poços secos -, foi de R$ 377,5 milhões, uma elevação de 35% na mesma base de comparação. A margem Ebitda ajustada alcançou 39,2% no trimestre, uma queda de 14,7 pontos porcentuais (p.p) na base anual.
No trimestre, a Eneva obteve receita líquida de R$ 962,5 milhões, valor 85,6% maior que o visto no mesmo período de 2020.
Em relação ao endividamento, a dívida líquida da companhia era de R$ 5,8 bilhões ao final do segundo trimestre, uma alta de 29,8% ante o mesmo intervalo do ano anterior. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida por Ebitda, era de 3,4 vezes, uma alta de 20,2% ante o mesmo período do ano anterior.
Por Leandro Tavares
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