Os principais mercados de ações internacionais iniciam a sexta-feira (2) apontando para cima, após recordes em Wall Street, apesar de crescentes preocupações relacionadas ao avanço de casos da variante delta da Covid-19.
Investidores em todo o mundo aguardam a divulgação do Relatório de Emprego dos Estados Unidos referente a junho, em busca de pistas sobre o ritmo de recuperação da economia norte-americana, em meio à gradativa reabertura.
Há dúvidas sobre quando o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) poderá iniciar a retirada de estímulos monetários que vêm sendo injetados na economia mensalmente.
Na quinta-feira (1), a secretária do Tesouro norte-americano, Janet Yellen, anunciou que um grupo de 130 nações concordou com um imposto corporativo global mínimo de 15%. A ideia é estabelecer um imposto mínimo para tributar as multinacionais onde elas operam e obtém lucros, não apenas onde estão registradas formalmente. A expectativa é que, com isso, sejam gerados, a cada ano, US$ 150 bilhões a mais em impostos.
Por volta de 7h45 (horário de Brasília), o índice europeu Euro Stoxx 600 subia 0,3%. Na Bolsa de Nova York, os futuros dos índices Dow Jones, Nasdaq e S&P 500 tinham fracas variações positivas, perto da estabilidade.
Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em baixa, um dia após o presidente chinês, Xi Jinping, fazer forte discurso contra a interferência externa e à espera dos últimos números do mercado de trabalho dos EUA.
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