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Ações: Bolsa avança acima de 125 mil pontos com Petrobras

Confira os principais destaques corporativos do pregão desta sexta-feira (Foto: Divulgação)

O Ibovespa, principal índice de ações da B3, tem alta firme na tarde desta sexta-feira (28), acima dos 125 mil pontos, acompanhando as bolsas norte-americanas e contando com impulso da alta dos papéis da Petrobras (PETR4). Bastante aguardando pelo mercado, o indicador norte-americano de preços PCE não foi suficiente para elevar o temor de inflação, prevalecendo então o otimismo com a recuperação da economia.

A seguir, leia os principais destaques corporativos do pregão desta sexta-feira:

Petrobras (PETR4): O banco norte-americano JPMorgan elevou a recomendação para as ações da estatal petrolífera para “acima da média”, com preço-alvo de R$ 35 para as ações PN, citando expectativa de continuidade da nova diretoria. Os papéis subiam 3,71%, a R$ 26,87.

Hidrovias do Brasil (HBSA3): A empresa informou ter fechado parceria com a VLI S.A. (controladora da Ferrovia Centro-Atlântica) para realizar uma avaliação técnica conjunta do projeto Ferrogrão. As ações subiam 1,49%, cotadas R$ 6,79.

Unipar (UNIP6): O conselho de administração da empresa aprovou a distribuição antecipada de dividendos no valor total de R$ 250 milhões. A parcela será paga com base no lucro acumulado apurado no primeiro trimestre do exercício de 2021. As ações subiam 9,37%, cotadas R$ 99,54.

Carrefour Brasil (CRFB3): O Carrefour Brasil concluiu o nono e último acordo de indenização com os familiares de João Alberto Freitas, morto por seguranças terceirizados de uma loja do Carrefour, em Porto Alegre, em novembro de 2020. As ações subiam 1,15%, cotadas a R$ 21,90.

Alliar (AALR3): O conselho de administração da empresa aprovou um novo programa de recompra de até 1.730.000 ações, o que representa aproximadamente 3,95% do total de ações ordinárias em circulação. As ações caíam 3,11%, cotadas a R$ 11,53.

Magazine Luiza (MGLU3): A equipe de análise da Ativa Investimentos avaliou que a recente desvalorização da ação do Magalu “foi exagerada e abriu uma janela de oportunidade para os papéis da companhia”. As ações subiam 2,40%, cotadas a R$ 20,06.

Ecorodovias (ECOR3): A companhia acionou bancos para estudar uma potencial oferta pública de ações, com esforços de colocação no exterior. As ações caíam 0,32%, cotadas a R$ 12,52.

Klabin (KLBN11): A empresa disse que BNDES vendeu a totalidade de suas units da empresa e, assim, deixou de ser acionista. As units caíam 2,25%, cotadas a R$ 26,05.

Gafisa (GFSA3): A empresa concluiu a aquisição de shoppings no Rio de Janeiro, será dona do São Conrado Fashion Mall e terá um sócio minoritário no Jardim Guadalupe Shopping. As ações caíam 0,23%, cotadas a R$ 4,37.

Méliuz (CASH3): A empresa firmou parceria com Shopee e oferece cashback em compras online na plataforma. As ações subiam 3,52%, cotadas a R$ 40,62.

Tecnisa (TCSA3): A Brest, controlada da Tecnisa, fechou acordo com CPE para encerrar demandas judiciais a respeito de compra de terreno. O acordo envolve valor total de R$ 107 milhões. As ações caíam 1,14%, cotadas a R$ 7,80.

Equatorial Energia (EQTL3): A Aneel aprovou transferência do controle da CEEE-D à empresa. As ações caíam 0,35%, cotadas a R$ 25,39.

Setor aéreo: Segundo o vice-presidente da Iata para as Américas, a crise do setor aéreo pode resultar em fusão entre Azul (AZUL4) e Latam (LTMAQ). As ações da Azul caíam 4,37%, cotadas a R$ 42,67.

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