A credenciadora de cartões Cielo (CIEL3), controlada por Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3), registrou um lucro líquido consolidado de R$ 298,2 milhões no quarto trimestre de 2020, o que representa um aumento de 34,7% ante igual período em 2019 – e de 197% sobre o terceiro trimestre.
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O salto nos resultados foi impulsionado pela melhora nos negócios de adquirência, recuperação de volumes e controle de despesas, diz a companhia em informe divulgado na terça-feira (26).
Com o vigor do segmento de pequenas empresas, Black Friday e Natal, o volume financeiro capturado foi de R$ 190,6 bilhões, uma alta de 15,1% em relação ao terceiro trimestre e de 0,3% sobre os últimos 3 meses de 2019, ainda refletindo os impactos da crise provocada pela pandemia de Covid-19.
“Ao longo do ano, a Cielo avançou com sua estratégia de priorizar segmentos mais rentáveis, com maior foco no varejo. O volume capturado junto a esse segmento atingiu 37,3% do total no último trimestre do exercício, ante 33,1% em igual período do ano anterior. Da mesma forma, a Cielo reforçou seus recursos para viabilizar a oferta de produtos de prazo para os segmentos de varejo”, afirma a companhia.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado atingiu R$ 768,2 milhões no quarto trimestre, uma expansão de 16% em relação ao quarto trimestre do ano anterior.
Já a receita líquida consolidada totalizou R$ 3,02 bilhões no quarto trimestre, uma alta de 1,5% ante o mesmo intervalo em 2019.
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