O conselho de administração do BMG aprovou a formação de um comitê especial para analisar “profunda e detalhada” acerca da Operação Descarte, da Polícia Federal. As investigações apontam que o banco foi vítima de um esquema cometido por funcionários.
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O comitê será composto por membros independentes, com Roberto Faldini, do conselho fiscal, como coordenador, e dois componentes independentes do conselho de administração, Olga Stankevicius Colpo e Dorival Dourado Jr.
Segundo o BMG, o comitê tem como função garantir a interface com a diretoria executiva e com o comitê de auditoria. Além disso, vai contratar o escritório Veirano Advogados, que vai substituir o escritório que estava realizando as apurações e atuar em conjunto com a Ernst & Young.
Por Renato Carvalho
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