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Fintech promove inclusão bancária em meio à crise

(Foto: Divulgação)

Você sabia que 45 milhões de brasileiros são desbancarizados? Essa realidade gera oportunidades para plataformas que facilitam a movimentação de valores para quem não tem conta em banco e cartão de crédito. Caso da Cash.in, que possibilita que empresas façam o pagamento de bônus, premiações e salários de terceirizados e colaboradores, sem cobrar taxas abusivas e mensalidades aos usuários.

“Com um ou dois cliques, o usuário consegue fazer suas operações bancárias dentro de nossa plataforma. A curva de aprendizado é muito rápida. Disponibilizamos transferências para bancos, pagamentos de boletos, saques em lotéricas e recargas de celular”, explica Nani Gordon, CEO e fundadora da Cash.in. “Oferecemos também cupons de lojas e serviços como Uber e Netflix direcionados apenas para quem tem cartão de crédito e dentro da plataforma é possível adquiri-los”, destaca.

De acordo com Nani, a cada transação é cobrado apenas a taxa aplicada pelo banco ou casa lotérica e o usuário é informado sobre o quanto foi gasto em cada operação, não gerando reclamações ou dúvidas.

Diante da crise da Covid-19, há um movimento de aceleração da digitalização nas empresas e a startup tem fechado contratos que visam à retomada da economia e essa transformação.

“Fechamos muitos contratos para pagamento de funcionários e autônomos, também firmando uma grande parceria com o Centro Fashion de Fortaleza, onde a maioria dos vendedores, feirantes, lojistas e autônomos não possuem conta em banco. Estamos possibilitando essa inclusão bancária e ajudando a economia girar”, ressalta a empresária.

A expectativa é que até o fim do ano, a startup tenha R$ 50 milhões em valores transacionados, tendo 5 clientes para entrar em operação entre as próximas semanas e mais 5 para entrar na plataforma até o fim do ano.

“O esperado é ter 10 vezes mais do que em 2019, período de seis meses de operações, quando tivemos R$ 5 milhões em valores transacionados dentro da plataforma da Cash.in”, diz.

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