A Braskem doou para 12 centros de pesquisa em impressão 3D, nos Estados da Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, 120 bobinas de filamentos plásticos para a fabricação de máscaras do tipo face-shield, que serão distribuídas para profissionais de saúde da rede pública. O protetor facial se assemelha a uma viseira de capacete e serve como uma barreira que impede que gotículas de saliva entrem em contato com o rosto dos trabalhadores.
Foram produzidas hastes para 5 mil máscaras feitas em impressoras 3D. Na Bahia, o produto foi doado para a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado, que redistribuiu para sete centros tecnológicos do SENAI no interior; no Rio de Janeiro, a iniciativa beneficiou o centro de pesquisa em impressão 3D da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ); no Rio Grande do Sul, o Parque Científico e Tecnológico (Tecnopuc) da PUC-RS e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), coordenados pelo grupo Brothers in Arms; em São Paulo, o material foi doado para a 3D Criar e a Inkubetech, que apoiam o Projeto Hígia.
Além da doação de matéria-prima, as equipes especializadas em impressão 3D da Braskem também estão apoiando remotamente os centros de pesquisa na operação do insumo utilizado para impressão 3D das peças.
“Estamos abastecendo centenas de empresas brasileiras com insumos para a fabricação de produtos hospitalares como máscaras cirúrgicas, seringas, bolsas de soro e equipamentos de proteção para médicos e enfermeiros”, diz Fabio Lamon, líder de Inovação e Tecnologia para Manufatura Aditiva na Braskem.
Por Wagner Gomes
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