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Aceleração do IPCA pressiona taxas curtas de juros; longas seguem baixa do dólar

A alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em dezembro e em 2019, ficando perto do teto das estimativas, pressionou com mais força os juros futuros curtos e médios na abertura, mas há pouco apenas os mais curtos mantinham o movimento. Os médios operavam estáveis e os mais longos têm viés de baixa, acompanhando o movimento do dólar ante o real.

O IPCA fechou dezembro com alta de 1,15%, ante um aumento de 0,51% em novembro, superando a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que era positiva em 1,08%. O intervalo de previsões ia de 0,70% a 1,18%.

A taxa acumulada pela inflação no ano de 2019 foi de 4,31%, também acima da mediana (4,24%) e dentro das projeções (3,84% a 4,34%).

Às 10h34, a taxa do contrato do depósito interfinanceiro(DI) para janeiro de 2021 subia a 4,480%, de 4,455% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 subia para 5,67%, mesma taxa do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 estava em 6,35%, de 6,38% no ajuste anterior.

Por Luciana Xavier

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