O follow-on do Banco do Brasil (BBAS3) não terá ações da União, que estão no controle do BNDES. O prazo curto e a burocracia do banco de desenvolvimento para a aprovação da operação são as razões.
Assim sendo, a oferta deve movimentar R$ 6 bilhões. Os ofertantes devem ser o FI-FGTS e ações mantidas pelo Banco do Brasil em sua Tesouraria.
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