O Banco do Brasil (BBAS3) confirmou a intenção de vender a sua participação de 15,23 por cento no capital do IRB Brasil no meio do ano de 2019. Tal venda seria feita no âmbito da oferta subsequente de ações e poderia totalizar até 8 bilhões de reais.
O Governo Federal (União), por meio do BNDES, detém 11,7 por cento das ações do IRB e também irá vendê-las na oferta (follow-on).
A oferta de ações do IRB ganhou impulso com a circulação publicada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) no dia nove de julho de 2019. Isso permitiu que as seguradoras listadas na Bolsa possam ter controle pulverizado, ou seja, que não tenham controlador definido.
Dessa forma, os acionistas do bloco de controle (Governo Federal, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú e Bradesco) poderão vender suas participações no IRB se assim desejarem.
Os bancos Itaú e Bradesco detêm 11,1 por cento e 15,2 cento do capital do IRB, respectivamente. O Fundo de Investimentos em Participações Barcelona, da Caixa, possui 3 por cento das ações do IRB.
O período para os pedidos de reserva da oferta de 83,9 milhões de ações do IRB começou no dia 11 de julho de 2019, com definição do preço da oferta em 18 de julho.
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