O leilão da operação de telefonia móvel da Oi (OIBR3, OIBR4), marcado para segunda-feira (14), deve ter apenas a proposta de R$ 16,5 bilhões do consórcio formado por Claro, TIM (TIMS3) e Telefônica Brasil (VIVT3), segundo apuração do Valor Econômico.
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A empresa de infraestrutura de telecomunicações Highline do Brasil não deve participar da disputa, informa o jornal nesta sexta-feira (11), citando uma fonte próxima da Oi.
A equipe de análise da Ativa Investimentos avalia que a TIM será a principal favorecida caso o consórcio das teles vença o leilão da Oi Móvel, devido ao ganho de participação de mercado.
O time da corretora atualizou as estimativas para o setor de telecomunicações: manteve a recomendação de “compra” para Telefônica Brasil e elevou de “neutra” para “compra” a indicação para TIM.
Recuperação judicial
Ao fim de novembro, a Oi, que está em recuperação judicial desde junho de 2016, conseguiu levantar R$ 1,4 bilhão por meio de leilão de venda de ativos, em meio ao esforço para redução do endividamento.
A Piemonte Holding ficou com o conjunto de data centers (R$ 325 milhões), enquanto a Highline do Brasil levou as torres móveis por R$ 1,06 bilhão.
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