A Itália está se preparando para cancelar a sua controversa adesão à iniciativa chinesa de infraestrutura Belt and Road (Cinturão e Rota), se envolvendo em uma elaborada dança diplomática para evitar irritar Pequim e desencadear retaliações contra as empresas italianas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Antonio Tajani, manteve conversas em Pequim no domingo, 3, e nesta segunda-feira, 4, para facilitar uma saída mais suave possível, ao mesmo tempo que estabelece as bases para acordos econômicos alternativos com a China.
“Não alcançamos grandes resultados com o Cinturão e Rota, mas isso não importa”, disse Tajani a repórteres em Pequim. “Estamos determinados a avançar com planos para fortalecer nossos laços comerciais.”
A Itália diz que ainda não tomou uma decisão formal sobre cancelar ou não a sua adesão ao Cinturão e Rota. Mas as autoridades de Roma não fizeram segredo do seu desejo de sair.
O acordo será automaticamente renovado em 2024, a menos que a Itália se retire formalmente até ao fim deste ano. Fonte: Dow Jones Newswires.
Por Dow Jones Newswires
A Latam vai operar 348 voos domésticos por dia no Brasil em 2025, 12% a…
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou um acordo de cooperação…
A matéria publicada anteriormente continha uma incorreção sobre a nome da concessionária do trecho da…
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o País vive um…
O ministro dos Transportes, Renan Filho, apresentou o balanço dos trabalhos que compõem o "Programa…
A Claro fechou parceria com a Motorola para lançar uma oferta de celular 5G com…