O presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, reservou-se a dizer aos jornalistas que o motivo de sua demissão é “complexo”. “Vou passar por um período de silêncio. Pretendo conversar com toda a imprensa, colocar informações e tirar dúvidas, até pela reputação da empresa que pode estar sendo arranhada”, respondeu, ao confirmar que fica no cargo até o dia 13 de abril.
Ele discursou durante a inauguração da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados da Justiça Militar da União, no Superior Tribunal Militar (STM), em Brasília.
Por Guilherme Pimenta e Denise Luna
Estudo da Associação Nacional dos Auditores da Receita Federal (Unafisco Nacional) traz proposta que prevê…
A Petrobras fechou o primeiro trimestre do ano com produção de 2,776 milhões de barris…
A Suprema Corte dos EUA rejeitou nesta segunda-feira, 29, um recurso de Elon Musk sobre…
O Tribunal de Justiça de São Paulo deferiu o pedido de recuperação extrajudicial da Casas…
Diretor de programa da Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Manoel Procópio…
A Câmara de Vereadores de São Paulo tem negociado alterações para aprovar, em segundo turno,…