Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva afirmou que a economia global geraria mais US$ 9 trilhões em recursos ao longo de cinco anos caso a vacinação contra a covid-19 fosse acelerada ao redor do mundo, a partir da alocação de US$ 50 bilhões para o combate à crise sanitária.
Durante painel na Conferência de Montreal nesta segunda-feira, (13), Georgieva disse considerar a imunização global a “principal política econômica” para o futuro próximo.
Dos US$ 9 trilhões que seriam adicionados à economia, cerca de US$ 1 trilhão iria para economias avançadas por meio de receitas e tributos, segundo ela.
Ainda que espere um crescimento robusto, ao redor de 6%, do Produto Interno Bruto (PIB) global em 2021, e acima de 4% em 2022, Georgieva afirmou estar preocupada com a “divergência perigosa” que se forma entre as recuperações de países que estão vacinando suas populações e que puderam liberar medidas de apoio fiscal ao longo da pandemia, e aqueles que têm dificuldade para fazer ambos.
Para a diretora-gerente do FMI, as medidas de apoio não devem ser retiradas neste momento, uma vez que a crise sanitária não terminou. Ela advogou, no entanto, a favor de um suporte mais “direcionado” a setores econômicos e sociais específicos.
Por Gabriel Caldeira
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