A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) acelerou de 3,3% em abril para 3,8% em maio, segundo comunicado divulgado pela OCDE nesta segunda-feira (5). O CPI do grupo foi impulsionado pelos preços de energia, que deram um salto anual de 18,6% em maio, o mais alto desde setembro de 2008, diz a OCDE no documento.
Desconsiderando-se os preços de alimentos e energia, que são bastante voláteis, o índice de preços ao consumidor da OCDE subiu 2,9% em maio ante igual mês do ano passado, depois de registrar avanço anual de 2,4% em abril. O resultado de maio é o maior desde agosto de 2002.
Em maio, a taxa anual de inflação ganhou força em quase todas as principais economias, de acordo com a OCDE. Nos Estados Unidos, foi de 4,2% em abril para 5% no mês seguinte. No Canadá, de 3,4% para 3,6%. Na Alemanha, de 2% para 2,5%. No Reino Unido, de 1,6% para 2,1%. Na França, de 1,2% para 1,4%. Na Itália, de 1,1% para 1,3%. No Japão, por outro lado, a deflação moderou de 0,4% em abril para 0,1% em maio.
No Brasil, que não faz parte da OCDE, o índice também mostrou aceleração entre abril e maio, de 6,8% para 8,1%
Por Sergio Caldas
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