O Banco Central (BC) projetou nesta terça-feira (11), por meio da ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), um “crescimento robusto” da atividade global em 2021, devido ao andamento dos programas de imunização contra a Covid-19 em economias avançadas, o lançamento de novos estímulos fiscais em alguns desses países e a longa duração dos estímulos monetários anunciados pelos principais bancos centrais.
“No cenário externo, novos estímulos fiscais em alguns países desenvolvidos, unidos ao avanço da implementação dos programas de imunização contra a Covid-19, devem promover uma recuperação mais robusta da atividade ao longo do ano”, destacou o documento.
A ata pondera, entretanto, que a discussão sobre reflação, sobretudo o risco de um aumento duradouro da inflação nos Estados Unidos, poderia tornar o ambiente externo mais desafiador para países emergentes, como o Brasil.
Na semana passada, o colegiado elevou pela segunda vez consecutiva a Selic (a taxa básica de juros) em 0,75 ponto porcentual, para 3,50% ao ano. Ao mesmo tempo, indicou a intenção de promover novo aumento de 0,75 ponto no encontro de junho.
Por Fabrício de Castro e Eduardo Rodrigues
Siga o Mercado News no Twitter e no Facebook e assine nossa newsletter para receber notícias diariamente clicando aqui.
O diretor técnico e de estudos da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Alexandre Leal, afirmou…
A Justiça Federal negou um pedido de decisão liminar que poderia obrigar a Petrobras a…
O Vaticano revisou na sexta-feira, 17, o processo de avaliação de supostas visões da Virgem…
A turbulência bancária ocorrida no ano passado nos Estados Unidos ilustra claramente que supervisores e…
A Associação Brasileira de Bancos (ABBC) afirma que as reduções do teto dos juros do…
A ministra da Gestão, Esther Dweck, anunciou que o governo federal enviará uma Medida Provisória…