A Agência de Medicamentos Europeia (EMA, na sigla em inglês) informou nesta quinta-feira que recomendou autorização para uso emergencial da vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Johnson & Johnson (J&J). Caso a Comissão Europeia ratifique a decisão, o imunizante será o quarto liberado na União Europeia, após os produtos da Moderna, da Pfizer com BioNTech e da AstraZeneca.
Em comunicado, a EMA explicou que o Comitê de Medicamentos em Humanos (CHMP, na sigla em inglês) revisou os dados dos estudos do profilático, cuja dose única teve eficácia de 67% de casos sintomáticos da covid-19.
As pesquisas envolveram mais de 44 mil voluntários nos Estados Unidos, na África do Sul e na América Latina. Segundo a EMA, os efeitos colaterais foram de leves a moderados e incluíram dores no local da injeção, dor de cabeça e náusea.
A distribuição da vacina deve começar no segundo trimestre. A UE tem sido criticada pelo ritmo lento de imunização, na comparação com as campanhas mais avançadas de Reino Unido e EUA.
Até agora, pouco mais de 8% da população do bloco recebeu a primeira dose, comparado com cerca de 33% dos britânicos.
*Com informações da Dow Jones Newswires
Por André Marinho*
A busca por diversidade de gênero e igualdade salarial ganhou mais espaço no debate público…
Empresas de setores variados têm contabilizado perdas por conta de paralisações de carreiras ligadas ao…
Ter uma casa na praia ou no campo, mas sem gastar tanto. Essa é a…
A indústria de fundos de investimentos imobiliários (FIIs) no Brasil cresce, em quantidade, a uma…
A Petrobras cederá à Argentina uma parte de sua cota de gás natural comprada da…
A reformulação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), com o corte no limite…