Os bancos da China desaceleraram fortemente o ritmo de liberação de empréstimos em fevereiro, sinalizando que o governo do país pode estar se preparando para reverter sua postura acomodatícia. Dados do Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) mostraram nesta quarta-feira que os bancos domésticos concederam 1,36 trilhão de yuans (US$ 209,02 bilhões) em empréstimos no mês passado, montante bem menor que os 3,58 trilhões de yuans repassados em janeiro. O resultado de fevereiro, no entanto, superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam 950 bilhões de yuans em novos empréstimos.
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Analistas esperam que Pequim retire medidas de estímulo este ano, normalizando suas políticas fiscal e monetária, uma vez que a economia da China se recuperou, no fim de 2020, para níveis próximos de onde estava antes da pandemia de covid-19.
O financiamento social total, uma medida mais ampla do crédito na economia chinesa, também apresentou drástica queda entre janeiro e fevereiro, de 5,17 trilhões de yuans para 1,71 trilhão de yuans.
A base monetária da China (M2), por sua vez, teve acréscimo anual de 10,1% em fevereiro, ganhando força ante a alta de 9,4% de janeiro. A projeção do mercado era de novo incremento de 9,4% no mês passado. Fonte: Dow Jones Newswires.
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