O diretor presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Antônio Barra Torres, fez nesta sexta-feira, 22, à tarde uma defesa do trabalho do órgão durante a pandemia do novo coronavírus. Em meio a críticas sobre a suposta lentidão da agência ao avaliar a autorização de vacinas contra a covid-19, Torres afirmou que “não há sentido em falar em demora e burocracia, nem em pressões de qualquer natureza”.
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“Somos recordistas em tempo de análise bem feita e com segurança, para oferecer produtos à nossa população”, afirmou Torres, lembrando que, no último domingo, 17, os diretores da agência estiveram reunidos para autorizar o pedido emergencial de uso de duas vacinas: a Coronavac e a Oxford/AstraZeneca.
Nesta sexta, os diretores estão novamente reunidos, desta vez para avaliar a possibilidade de uso de mais 4,8 milhões de doses da Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e pelo Instituto Butantan, do Estado de São Paulo.
A liberação diz respeito a lote de imunizantes envasado diretamente pelo Butantan. Daí a necessidade de nova autorização.
Por Fabrício de Castro, Sandra Manfrini e Mateus Vargas
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