Maior cidade da Nova Zelândia, Auckland retornou ao confinamento nesta terça-feira, 11, após o município registrar 4 casos de covid-19, as primeiras transmissões locais da doença no país em 102 dias. No final de abril, a primeira-ministra neozelandeza, Jacinda Ardern, havia dito que o país “venceu a batalha contra o coronavírus”, indicando que a doença havia sido erradicada. Hoje, Ardern informou que os quatro casos – todos de uma família que não fez viagens internacionais – ainda não têm uma origem confirmada.
A quarentena em Auckland vai durar, inicialmente, três dias, a serem contados a partir de amanhã, 12. Escolas ficarão fechadas, mas receberão filhos de trabalhadores essenciais. Espaços públicos, bares, restaurantes, museus e escritórios também serão fechados. Antes das novas infecções domésticas, 22 pessoas retornaram à Nova Zelândia com o vírus. Todas elas ficaram isoladas em instalações do governo federal até se recuperarem da covid-19.
A Índia vai iniciar um programa de testagem em massa nos 10 Estados mais populosos do país, que juntos correspondem a cerca de 80% dos casos ativos de covid-19 na Índia, além de 82% dos óbitos. O premiê Narendra Modi afirmou, em declaração nesta terça-feira, que a capacidade do país de vencer a pandemia depende do sucesso do programa nesses 10 Estados.
A Índia é, no momento, o país que mais registra novas contaminações por coronavírus, reportando ao menos 50 mil casos por dia desde 30 de julho, segundo dados compilados pela plataforma Our World in Data, da Universidade de Oxford. Ao todo, o país já contabilizou 2.268.675 infectados e 45.257 mortos pelo vírus.
Hong Kong teve um declínio no número diário de novos infectados nesta terça. O governo da região administrativa chinesa reportou um acréscimo de 33 casos, quase metade dos 58 de ontem, em índice que já seguia uma redução gradativa ante as taxas registradas em meados de julho, quando começou um surto da doença na região.
Vacina russa
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou hoje que o país registrou a primeira vacina no mundo para o novo coronavírus. Sem completar os três estágios necessários de testes clínicos, a vacina russa tem sido alvo de desconfiança de especialistas. Diretor assistente da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as Américas, o médico brasileiro Jarbas Barbosa disse que ainda não há informação suficiente sobre o imunizante para a OMS recomendá-lo, segundo reportagem do jornal inglês The Guardian.
Além de não ter completado todas as fases de testagem clínica, cientistas russos utilizaram testes militares, procedimentos clínicos acelerados e testes abreviados para averiguar a eficácia e segurança da vacina, que foi batizada de Sputnik-V. Até agora, a Rússia não divulgou nenhum dado científico sobre o produto.
Por Gabriel Caldeira
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