O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a criticar a China e minimizou a importância do pacto comercial selado entre os dois países no dia 15 de janeiro deste ano. “O acordo comercial com a China significa muito menos para mim hoje do que quando o assinei”, declarou o republicano, na coletiva diária sobre a pandemia de covid-19. O líder da Casa Branca acrescentou, no entanto, que ontem Pequim fez compras recordes de milho americano.
“O mundo inteiro foi infectado porque a China não parou o coronavírus”, afirmou Trump, que se referiu diversas vezes à covid-19 como “vírus chinês”.
Mais cedo, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, pediu mudanças em práticas da China e disse que o presidente do país asiático, Xi Jinping, acredita em uma “ideologia totalitária falida”. Em um evento no Richard Nixon Presidential Library and Museum, Pompeo afirmou que a China está cada vez mais agressiva e que Trump decidiu dar um “basta”.
Por Iander Porcella
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