O fato de a dívida pública do Reino Unido ter atingido nível recorde em maio é um argumento contra a adoção de juros negativos, segundo avaliação do estrategista-chefe global de câmbio do Société Générale, Kit Juckes.
“(Isso) reforça minha visão de é que um momento muito, muito ruim de se pensar em cortar juros abaixo de zero, algo que nenhum país com um grande déficit em conta corrente já tenha feito”, diz Juckes, em nota a clientes.
Nesta quinta-feira, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu manter seu juro básico em 0,1%, mas ampliou o tamanho de seu programa de relaxamento quantitativo (QE) em 100 bilhões de libras, para 745 bilhões de libras. Nos últimos meses, houve especulação sobre a hipótese de o BoE recorrer a juros negativos como forma de combater os efeitos da pandemia do novo coronavírus.
Dados oficiais divulgados nesta Sexta-feira (19) mostraram que a dívida pública britânica ultrapassou o tamanho da economia do Reino Unido pela primeira vez desde 1963, após o governo do primeiro-ministro Boris Johnson tomar empréstimos no valor de 55,2 bilhões de libras em maio.
Por Sergio Caldas, com informações da Dow Jones Newswires
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em um comunicado que o país "apoia…
Uma mulher grávida, de idade não revelada, morreu após ser esfaqueada pelo irmão na última…
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária deve recuar 3,2% neste ano, alcançando R$ 1,239…
As demissões derivadas da reestruturação do setor varejista ao longo do ano passado têm potencial…
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se dividiu e não aprovou nesta sexta, 27,…
O Brasil poderá exportar erva-mate, DDGs (grãos secos de destilaria, subproduto do etanol de milho)…