Os Estados Unidos se tornaram nesta terça-feira, 28, o primeiro país do mundo a superar o número de 1 milhão de casos confirmados do novo coronavírus, segundo os últimos dados da universidade Johns Hopkins, com sede em Baltimore, no estado de Maryland.
A pandemia matou mais de 57 mil pessoas nos Estados Unidos, que lideram o número total de infectados no mundo, com 1.002.498, segundo a universidade.
Estima-se que o número real de casos seja ainda maior, com as autoridades estaduais de saúde pública alertando que a escassez de profissionais treinados e de equipamentos tem limitado a capacidade de teste.
Cerca de 30% dos casos ocorreram no Estado de Nova York, o epicentro do surto nos EUA, seguido por New Jersey, Massachusetts, Califórnia e Pensilvânia.
Globalmente, os casos confirmados já superam os 3 milhões desde o início do surto na China, no fim do ano passado.
Durante semanas, os EUA foram o foco da pandemia e lideram o número de infecções em termos absolutos, à frente de Espanha, onde há 232.128 casos e 23.822 mortes; Itália, com 201.505 e 27.359; e França, com 166.036 e 23.327.
No entanto, ainda de acordo com os dados da universidade, o número de mortes per capita mostra que a Bélgica é o país mais abalado, com uma média de 63,1 óbitos por 100 mil habitantes. Em seguida, nesta ordem, aparecem Espanha (50,34 mortes por 100 mil habitantes), Itália com (44,64), França (34,82), Reino Unido (31,82) e EUA (17,2). (Com agências internacionais)
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